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Minha história com a fotografia começa na adolescência, quando fui trabalhar em uma loja do gênero. Certo dia, entre um atendimento e outro, caiu em minhas mãos uma revista com fotos de Henri Cartier Bresson e foi neste momento que aconteceu um caso de amor à primeira vista com a arte de registrar a luz.


A vida me levou ao jornalismo voltado para a assessoria de comunicação, atividade na qual permaneço na ativa. No entanto, o flerte com a imagética nunca cessou. Foram anos apurando o olhar por meio da contemplação dos mestres das artes plásticas, vendo horas de filmes, escrevendo roteiros, dirigindo vídeos, além de clicando por vezes aqui e ali.


Ainda tenho infinitos segredos a desvendar sobre a arte da fotografia e só faço trabalhos que me proporcione satisfação. 


Ainda sonho comprar uma máquina-caixote e me tornar um lambe-lambe de praças e jardins.

Sobre

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